FEMA na Assistência Pós-Covid-19
Ambulatório de Atenção à Pacientes com Sequelas de Covid-19 deu início aos seus atendimentos no dia 07 de julho de 2021, alunos do curso de Fisioterapia fazem parte do corpo clínico A Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), ciente da intensa taxa de transmissão da Covid-19 no território das Américas e que o aumento do conhecimento sobre a doença causada pelo vírus trouxe à tona outros fatores relacionados à covid, como complicações e sequelas, seguindo as orientações da Organização Pan-Americana de Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), começará a oferecer a partir do dia 07 de julho de 2021, em parceria com o curso de Fisioterapia da instituição, atendimento ambulatorial à indivíduos que foram acometidos pela covid-19. O Ambulatório de Atenção à Pacientes com Sequelas de Covid-19 tem como objetivo atender à demanda em saúde do município, prestando atendimento à comunidade carente de maneira continuada, preparando também os alunos do curso de Fisioterapia da instituição para que se tornem profissionais de saúde atentos às necessidades da população, estabelecendo os pacientes do SUS na centralidade do processo de atenção e promoção da saúde. Os protocolos de avaliação e intervenção foram previamente elaborados pelos alunos com orientação e supervisão da professora e coordenadora do curso de Fisioterapia da FEMA, Me. Maria Eulália Baleotti e da professora Dra. Cássia Regina Saade Pacheco. Os pacientes serão avaliados, e segundo informações obtidas sobre seu estado de funcionalidade, serão orientados e acompanhados até a alta fisioterápica, os atendimentos serão realizados na instituição Fema/Imesa, pelos alunos do 4º ano, 8º semestre do curso de fisioterapia acompanhados das professoras responsáveis. Para Baleotti, “o que esperamos é poder contribuir de maneira significativa na melhora da qualidade de vida dos pacientes que foram acometidos pela covid-19 e que estão apresentando sequelas. Sem o apoio da FEMA, que não está medindo esforços em contribuir e enriquecer ainda mais o papel social de nossa instituição, esse projeto não seria possível”, finaliza a coordenadora.