Saiba como manter o equilíbrio na semana de provas
Sabemos que durante o período de provas a ansiedade e a preocupação batem. Por isso, a UNITAU quer lhe ajudar! A Profa. Dra. Fabiane Fogaça, do curso de Psicologia, criou uma lista com dicas para ajudar você a se manter organizado durante esse período e manter o controle: Escolha um local e horário fixo para revisar a matéria antes das provas; Desligue o celular para não se distrair durante o estudo; Separe um momento para estudar os conteúdos teóricos e um outro, os conteúdos práticos; Programe um momento de descanso e lazer durante o momento de estudo. Durante esse período é importante se manter concentrado(a) nas atividades que são prioridade, por exemplo. Criar um planejamento de estudo, fazer um resumo da matéria ou assistir a vídeos online. Organize-se, e deixe o restante para depois. Mesmo com essas dicas ainda está apreensivo? Vamos lá: escolha uma nova maneira de estudar, peça ajuda para os seus professores, crie um grupo de estudos online com os colegas de sala, pesquise sobre os assuntos em que você tem maior dificuldade, e respire fundo no momento antes e durante as provas, mantendo o equilíbrio e a saúde. Boas provas! Compromisso com o seu ensino. Universidade do futuro, UNITAU!
Especialistas da UNITAU oferecem dicas para combater o estresse
Para o criador do termo estresse, Hans Selye (1936), a palavra significa “pressão, tensão ou insistência” e pode ser descrita como uma síndrome geral da adaptação. Em outras palavras, é o desgaste de nosso corpo enquanto tenta fazer a transição frente a uma nova situação interpretada como ameaçadora. O dia 23 de setembro é conhecido como o Dia mundial do combate ao estresse. Segundo o Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Fonseca, psicólogo da Universidade de Taubaté (UNITAU), o estresse é uma resposta, fisiológica e comportamental, a uma situação-limite, ou que coloque nossa vida em risco. “As causas são as mais diversas, pois cada indivíduo pode interpretar uma situação como aversiva ou não. Muito de nossa história de vida e estabilidade emocional é que irá predispor uma situação a se tornar estressante ou não”, pontua. Os principais sintomas do estresse são: falta de atenção ou concentração, fadiga ou cansaço, indisposição, insônia, dores no corpo, taquicardia, alteração no apetite, entre outros, que podem variar de pessoa para pessoa, os sinais mais comuns são relacionados a oscilações na pressão arterial. “É importante saber que não conseguimos nos esquivar do estresse, ele sempre estará por perto, pois toda situação nova, por mais leve que possa ser, representará uma mudança e, consequentemente, uma adaptação. Dessa forma, pressupondo que não é possível biologicamente viver sem ter estresse; devemos nos focar nos momentos livres dele”, explica o professor. Segundo o psicólogo uma outra importante medida é identificar as situações que causam mais estresse e pensar se realmente compensam no “custo benefício”. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos (a terceira maior empresa de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo), a pandemia de covid-19 apontou o Brasil como o quinto país com o pior índice na piora das condições de saúde mental. Para a Profa. Dra. Karolina Gouveia César, neurologista da UNITAU, a pandemia trouxe muitas preocupações e mudanças de hábitos, diminuição de lazer, excesso ou falta de trabalho. “O alto índice de depressão, a ansiedade e a insônia foram as principais repercussões e, com isso, o funcionamento cerebral, de forma geral, acaba sofrendo as consequências negativas por aumento de neurotransmissores excitatórios, como adrenalina e noradrenalina”. A neurologista sugere algumas dicas para lidar com o estresse como: atividade física (3x por semana); alimentação saudável; boa higiene do sono; momentos de lazer; busca de equilíbrio espiritual (a prática de meditação, por exemplo, pode ajudar). A professora enfatiza que também é importante não demorar para procurar ajuda de um profissional quando há impacto na qualidade de vida. O Centro de Psicologia Aplicada (CEPA) da UNITAU oferece assistência à comunidade externa e acadêmica.
UNITAU – Psicóloga lista 10 dicas para a escolha da graduação
As dicas foram dadas por meio de uma live no Instagram com a participação de professores da instituição Para auxiliar no momento da escolha profissional, a Universidade de Taubaté (UNITAU) promoveu, durante os dias 15, 16 e 17 de junho, a “Jornada do futuro”, uma série de lives realizadas no instagram da UNITAU, com a participação de especialistas no assunto. Os professores trouxeram dicas de como enfrentar o momento e decidir pelo curso certo. Eles ainda conversaram sobre o mercado de trabalho, os desafios durante a pandemia e as oportunidades que virão. A segunda live foi marcada por reflexões importantes feitas pela Profa. Dra. Adriana Leônidas de Oliveira, docente no curso de Psicologia da UNITAU. A psicóloga, especializada em psicomotrocidade, listou 10 dicas sobre “Como escolher o curso certo” e respondeu, em tempo real, as dúvidas dos internautas. Confira as dicas a seguir: 1 – Busque o autoconhecimento “Procurem pistas dentro de vocês. Olhe para você. O autoconhecimento é a base que vocês precisam para tomar as decisões mais adequadas. É difícil fazermos escolhas, se não nos conhecermos.” 2 – Avalie os seus interesses e as suas habilidades “É muito importante vocês avaliarem quais os interesses, as preferências e as habilidades que você tem para fazer várias atividades. Interesse é tudo aquilo que você gosta de fazer e habilidade é tudo aquilo que você tem facilidade para fazer.” 3 – Informe-se sobre as diferentes áreas do conhecimento e os cursos de cada área “Nós temos três grandes áreas e dentro delas temos vários cursos. A área de exatas é aquela que usa a matemática, o raciocínio lógico. Temos muitos cursos nessa área, como o de Matemática, o de Física, os das Engenharias e os cursos relacionados à computação. A área de humanas visa compreender os relacionamentos do ser humano, para viver em sociedade, compreender suas necessidades e seus interesses. Temos vários cursos interessantes na área de humanas: Administração, Economia, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Publicidade, Jornalismo, Relações Públicas… E a terceira grande área, a da biociências, que estuda a diversidade da vida, para entender como ela funciona. Temos cursos como o de Medicina, o de Enfermagem, o de Psicologia, o de Odontologia, o de Nutrição, o de Fisioterapia, de Educação Física e o de Biologia.” 4 – Pesquise as profissões do seu interesse “Essa pesquisa é muito importante para evitar que vocês acreditem em determinados mitos. Como, por exemplo, quando falamos do curso de Letras, muitas pessoas pensam que quem estuda necessariamente vai ser professor. Mas o profissional de Letras pode trabalhar em muitas outras áreas.” 5 – Fique por dentro do mercado de trabalho “Procurem conhecer o mercado de trabalho tanto atualmente, como no futuro. Isso é bem importante para vocês terem essa dimensão de perspectivas futuras do mercado em que vocês vão atuar.” 6 – Analise o seu curso de interesse “Busquem informações sobre ocurso em que vocês têm interesse. As características do curso vão dar diferentes possibilidades de atuação. A grade curricular, por exemplo, vai dar uma noção de qual é o enfoque que o curso dá e até para saber se vai ao encontro do que você tem interesse naquela área.” 7 – Faça uma pesquisa detalhada sobre as instituições de ensino “Na hora de escolher o curso, é muito importante você escolher a universidade certa, uma universidade de qualidade, que tenha história, tradição. Faça uma visita ao departamento em que você quer estudar. Todos os departamentos da UNITAU estão abertos para vocês.” 8 – Aprenda a lidar com as pressões “Esse momento de escolha do curso, da profissão é um momento em que muitas vezes vocês sentem muita pressão externa. É muito importante vocês conseguirem identificar o que é a sua vontade, o seu sonho, e qual é a vontade e o sonho do outro.” 9 – Considere a sua satisfação pessoal “Na nossa futura profissão, é muito importante a gente ter satisfação e ser feliz. A felicidade tem de ser o peso maior na nossa decisão. Os profissionais satisfeitos são os melhores profissionais em qualquer área.” 10 – Não se preocupe se você errar “Uma preocupação muito comum das pessoas nesse momento de escolher é de escolher errado. Se você escolher errado, não tem problema nenhum. Muitas pessoas acham que decidir a graduação é tudo ou nada, mas não precisa ser assim. Se você perceber, ao longo do caminho, que a escolha que você fez não é a aquela que está deixando você feliz, é possível mudar.” Essas e outras informações ainda estão disponíveis no IGTV do instagram da UNITAU. Confira e transforme a sua carreira.
Especialistas da UNITAU apontam atitudes simples do dia a dia para a preservação do meio ambiente
A fim de reduzir os impactos ambientais, docentes da UNITAU dão dicas para se ter atitudes mais conscientes e de preservação a natureza Em uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU), sobre o meio ambiente no ano de 1972, em Estocolmo, foi definido que, a partir daquela data, dia 5 de junho, seria comemorado o “Dia mundial do meio ambiente”. A intenção dessa data seria para chamar a atenção da população para vários setores, relacionados aos problemas ambientais e sobre a importância da preservação dos recursos naturais. A intensa exploração dos recursos naturais gera diversas consequências, que, se não forem revertidas o mais breve possível, se tornarão permanentes para toda a população. O consumo deve ser realizado de forma consciente, levando em conta a regeneração de cada um deles. O Prof. Dr. Paulo Fortes Neto, agrônomo e docente na Universidade de Taubaté (UNITAU), explica que a maioria da população não percebe, mas à medida que há a expansão da atividade econômica e urbana e, consequentemente, o desmatamento de áreas naturais, boa parte dos seres vivos que habitam nessa floresta, ou seja, uma série de bactérias, fungos e vírus que estão hospedados em mamíferos, começam a procurar outros locais, e, assim, chegam ao homem. “Esse é um risco que nós corremos com o desmatamento, porque esses microorganismos estão na natureza em equilíbrio com o meio ambiente. O novo coronavírus, por exemplo, vem dessas questões, dessas alterações ambientais, desse mal uso do meio ambiente”, expõe. Confira 5 atitudes recomendadas pelo professor que a população pode fazer para preservar o meio ambiente: Uso racional da energia elétrica, optando por lâmpadas econômicas e, se possível, instalação de placas solares e o uso consciente da água, verificando sempre possíveis vazamentos; Separar o lixo inorgânico do orgânico; Levar remédios vencidos para a farmácia e não descartar em casa, como em lixos ou no vaso sanitário; Levar equipamentos eletrônicos para as centrais que fazem a coleta e a reciclagem desse material; Participar ou idealizar iniciativas voluntárias no bairro em que é morador, para o cuidado e para a preservação do local. A fim de reduzir os impactos ambientais, grupos de pessoas se unem com o objetivo de ter atitudes mais conscientes e de preservar a natureza. As chamadas ecovilas têm ganhado cada vez mais força no mundo todo. Essas comunidades podem ser desenvolvidas em bairros, prédios e até mesmo em condomínios. São pequenas atitudes que somam um grande impacto na vida dessas pessoas, como desenvolver uma composteira caseira, hortas coletivas e se locomover de forma mais sustentável. Para o Prof. Dr. Ademir Fernando Morelli, ecólogo que atua na área de assentamentos sustentáveis na UNITAU, as ecovilas proporcionam às pessoas uma motivação, pois sentem que não atuam sozinhas no projeto. Além de preservarem o meio ambiente, buscam uma melhor qualidade de vida para todos. “Para mim, o meio ambiente não se resume só aos fatores físicos e químicos. Nós fazemos parte dele. Quando o homem se coloca distante do meio ambiente, como ‘não natureza’, ele nega a sua própria essência”, comenta. Confira 5 atitudes recomendadas pelo professor que a população pode fazer no dia a dia, para preservar o meio ambiente: Consumo consciente e sustentável, considerando a origem e o ciclo de vida do produto; Melhor aproveitamento de recursos naturais e dos alimentos, evitando o desperdício; Ter hábitos coletivos sustentáveis e praticar a reciclagem; Doar roupas, alimentos e móveis que não serão mais utilizados para aqueles que necessitam; Auxiliar na conscientização das pessoas. Historicamente, as indústrias não costumavam criar processos produtivos não poluentes, pois eram as únicas tecnologias existentes e conhecidas, não havia o entendimento da gravidade do problema. À medida que o mundo começou a se conscientizar sobre a necessidade de criar processos, produtos e serviços sustentáveis, a sociedade e os governos iniciaram uma mudança. O desafio está em produzir processos menos agressivos ao meio ambiente e encontrar matéria prima que colabore para o descarte menos poluente. A pesquisadora na área de produção autônoma e sustentável Profa. Dra. Miroslava Hamzagic Zaratin, engenheira de produção e docente na também na UNITAU, aponta que as empresas devem incluir no projeto de produtos e serviços o custo do descarte e ainda comenta que os resíduos devem ser analisados, considerando-se o prejuízo que causarão ao meio ambiente. “Existem muitas empresas no mundo centradas em mudar os processos e matérias primas aos poucos, pois isto não é fácil e é extremamente custoso. Existe um risco em fragilizar o processo e o produto e, possivelmente, comprometer a fidelidade do cliente. A mudança tem de ser feita com bastante cuidado e estudo”, diz. Mas a professora também pontua que “O resultado é um produto que se insere na vida cotidiana de forma sutil e com o reconhecimento da sociedade pela iniciativa e coragem”, destaca. Confira 5 atitudes recomendadas pela professora que a população pode exercer para preservar o meio ambiente: Consumir produtos saudáveis e que gerem menos resíduos; Quando os resíduos forem gerados, procurar uma forma de reaproveitá-los da maneira menos custosa possível; Tentar minimizar o lixo gerado em casa; Evitar produtos que utilizem muitos compostos químicos; Reaproveitar a água da lavagem das roupas e das chuvas. Para concluir, o professor Ademir ainda ressalta que muitas pessoas pensam que as consequências da “não preservação ambiental” irão se refletir somente no futuro, para outras gerações, e isso tem preocupado os especialistas. “Evolutivamente, nosso sistema adaptativo é preparado para reagir a ameaças urgentes. Quando nós temos uma coisa que vai demorar décadas para acontecer, como são os efeitos do aquecimento global, nós temos muita dificuldade de compreender. Quando não é uma reação intuitiva, nós precisamos ensinar. E é isso que falta, ensinar e alertar as pessoas sobre como isso impacta e tem a ver com o dia a dia delas, como no caso da destruição da Amazônia, por exemplo”, conclui.