Parceria entre a Enfermagem Uni-FACEF e fundação promove a responsabilidade social
A parceria possibilitou, aos estudantes, diversas práticas e uma rica vivência O Departamento de Enfermagem do Uni-FACEF estabeleceu importante parceria com a Fundação Espírita Judas Iscariotes, buscando o fortalecimento da aproximação dos estudantes junto aos cenários de práticas. Durante os meses de outubro e novembro desse ano, os estudantes colocaram em prática os projetos de intervenção, elaborados durante a disciplina de Projeto Integrador, e que compreendiam atividades junto aos moradores do Serviço de Residência Terapêutica, com foco em saúde da mulher (Outubro Rosa), higiene e autocuidado, o uso do lúdico no contexto da saúde mental, além da capacitação dos profissionais em primeiros socorros: parada cardiorrespiratória, convulsões e engasgo, preparando os colaboradores, para que, diante de uma situação de emergência, saibam agir oportunamente, prestar os cuidados imediatos até que o Serviço de Emergência (SAMU) chegue ao local e, assim, evitar possíveis complicações ou agravamentos. Todas as atividades foram supervisionadas pelas Professoras Ma. Patrícia Reis Alves dos Santos e Dra. Márcia Giacomini, com o apoio da coordenadora do Departamento, a Profa. Dra. Livia Maria Lopes Gazaffi. Parceria foi fundamental para formação dos futuros enfermeiros Esta importante parceria estabelecida entre o Uni-FACEF e a Fundação Espírita Judas Iscariotes foi de extrema importância, uma vez que oportunizou o protagonismo dos estudantes em seu processo de ensino-aprendizagem, possibilitando o compartilhamento dos conteúdos trabalhados no semestre, assim como foi uma vivência riquíssima para o crescimento pessoal, de vida e cidadania, superando todas as expectativas. Agradecimento Agradecemos a todos os colaboradores e ao presidente da Fundação Judas Iscariotes, Sr. Cloves Plácido Barbosa, pelo acolhimento e pela troca de experiências com nossos estudantes e professores.
Uni-FACEF é reconhecido como Instituição que apoia empresas juniores
Uni-FACEF é reconhecido como Instituição que apoia empresas juniores Na terça-feira (30), os chefes dos departamentos de Administração e Engenharia de Produção, respectivamente o Prof. Me. Cyro de Almeida Durigan e o Prof. Dr. Flávio Henrique de Oliveira Costa, representando a Pró-Reitora de Extensão, Profa Dra Melissa Franchini Cavalcanti Bandos, estiveram na capital paulista, onde participaram do “Prêmio FEJESP de Educação Empreendedora“. A Federação Paulista de Empresas Juniores (FEJESP) atua junto às Empresas Juniores do Estado de São Paulo. O evento foi realizado na Escola de Negócios do Sebrae/SP e é “um reconhecimento da Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo às IES (Instituições de Ensino Superior) que apoiam e possuem Empresas Juniores atuantes”, afirmou o Professor Cyro Durigan. Empresa Júnior Conforme site da FEJESP, empresas juniores “são formadas apenas por estudantes universitários e executam projetos e consultorias para todos os setores do mercado. Como são associações que possuem somente fins educacionais, contratar uma Empresa Júnior é um grande custo benefício, pois possuem preços acessíveis e qualidade garantida pelas melhores faculdades e Universidades do país”. Esse modelo nasceu na França e, segundo o site da FEJESP, o Brasil é o líder mundial em número de empresas juniores. Um empresa júnior possibilita, aos estudantes participantes, a oportunidade de “criar projetos e prestar serviços para micro e pequenas empresas, organizações não-governamentais, startups e comunidades de empreendedores”. Reconhecimento ao Uni-FACEF No evento da FEJESP, o Uni-FACEF recebeu dois certificados de reconhecimento: “Instituição que contribui para a formação empreendedora de seus estudantes” e “Instituição que possui mais de 25% dos cursos contemplados com o Movimento Empresa Junior”. Além do Uni-FACEF, participaram do evento instituições como: USP, Unesp, Unicamp, UFSCar, FGV, PUC-SP entre outras.
Médica recomenda medidas de prevenção ao hiv
No dia 1° de dezembro foi instituído o dia internacional da luta contra a AIDS, que, de acordo com o site oficial do Ministério da Saúde, visa despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a doença e incentivar a análise pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, o dia começou a ser comemorado no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estadual, distrital e municipal e organizações sociais. A AIDS, sigla em inglês para a síndrome da imunodeficiência adquirida (Acquired immunodeficiency syndrome), é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana, da sigla em inglês). A Profa. Dra. Bianca Rezende Lucarevschi, médica infectologista e docente na Universidade de Taubaté (UNITAU), explica que a transmissão pode ocorrer de várias formas. “A doença pode ser contraída por relação sexual desprotegida, ou seja, sem preservativo, por transfusão de sangue ou pelo uso de drogas injetáveis, quando a agulha estiver contaminada com o vírus, A transmissão ainda pode ser passada da mãe para o bebê, seja na hora do parto ou da amamentação”, diz. “Um dos mitos é que toda mãe que tem AIDS terá um bebê com a doença, porém isso não é verdade, há o risco, mas não é uma regra”, ressalta a professora. Ela ainda comenta que outras crenças existem acerca da doença. “Tanto a mulher quanto o homem podem transmitir o vírus. Então, acreditar que apenas o homem a transmite em uma relação sexual é mentira”, pontua. A médica também esclarece que a pessoa soropositiva pode ter uma qualidade de vida satisfatória, caso ela descubra a doença precocemente e logo inicie o tratamento, que é realizado por meio de remédios antirretrovirais que impedem a multiplicação do vírus no organismo, ajudando a combater a doença e a fortalecer o sistema imunológico. Esses medicamentos são fornecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, para obtê-los, basta apresentar uma prescrição médica. Embora não haja cura, o tratamento por meio dos remédios é extremamente importante para diminuir a carga viral, as chances de contrair outras doenças como tuberculose, pneumonia e criptosporidiose, por conta da baixa imunidade, e ainda para melhorar a qualidade de vida. “O vírus HIV destrói as defesas do organismo, tornando o corpo humano vulnerável a infecções, o que leva a pessoa a ficar cada vez mais doente e, consequentemente, a ter uma morte precoce”, esclarece a infectologista. Como forma de conscientizar a população e prevenir a doença, a Liga acadêmica de Infectologia, do curso de Medicina da UNITAU, irá promover, no dia 1° de dezembro, uma ação conjunta com o Ambulatório médico de especialidades (AME) no Taubaté Shopping, em que serão oferecidos testes rápidos de HIV, informações e orientações sobre a doença.