Aluna apresenta em quatro eventos científicos
Pesquisa foi desenvolvida no Programa de Iniciação Científica da FEMA A estudante Jéssica Vasconcelos Claudio, do 2º ano do curso de Fisioterapia da FEMA, desenvolveu o trabalho intitulado “Imersão em água fria sobre parâmetros hemodinâmicos: revisão sistemática com meta-análise”, sob orientação do professor Dr. Alan José Barbosa Magalhães. Realizado por meio do Programa de Iniciação Científica (PIC) da FEMA, o trabalho foi apresentado XIV Fórum Científico FEMA, no Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão 2021 (ENEPE 2021), da Unoeste de Presidente Prudente, e no 29º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP), no campus de Ribeirão Preto. No próximo dia 19 de novembro, o trabalho também será apresentado no 76º Congresso Brasileiro de Cardiologia (SBC 2021), da Sociedade Brasileira de Cardiologia. “Para mim foi gratificante aprender mais sobre estudos científicos e desenvolver esse trabalho ao longo desse ano de 2021. Eu só tenho a agradecer à FEMA, ao PIC e ao professor Alan pela oportunidade”, disse a estudante. Entenda as conclusões da pesquisa: A revisão sistemática com meta-análise é um trabalho científico no qual é realizado levantamento bibliográfico e uma análise estatística (meta-análise). A Imersão em Água Fria consiste na imersão dos membros superiores ou inferiores, em uma temperatura que pode variar entre 5 e 15° C, no período de 9 a 15 minutos. A técnica é muito utilizada por praticantes de exercício de diversas modalidades para acelerar a recuperação muscular e metabólica. Entretanto, nesta pesquisa, a estudante observou que a imersão de partes do corpo em água fria, na tentativa de acelerar a recuperação pós-exercício, não apresentou melhora significativa quando comparada à imersão em água em temperatura ambiente. As inscrições para o Programa de Iniciação Científica da FEMA estão abertas até 10 de dezembro de 2021, com oferta de 60 bolsas para estudantes de onze cursos da instituição – Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Fotografia, Medicina e Química Industrial. Professores e estudantes interessados em participar podem submeter seus projetos pelo site da FEMA.
Campanha é finalista de Prêmio
Pra frente, pra FEMA foi realizada em Assis pela Agência Z5 Comunicação e produzida pela Oeste Cinema Pra Frente, Pra FEMA” (2020) é finalista na categoria Campanha – Sudeste Interior do Profissionais do Ano, um dos principais prêmios da propaganda brasileira. A campanha de vestibular 2021 da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA) foi realizada no município pela agência de publicidade Z5 Comunicação, com produção da Oeste Cinema. Guilherme Xavier, coordenador do Polo Audiovisual do Velho Oeste, localizado em Assis, e diretor dos filmes, vê a indicação como um grande reconhecimento para o cenário da indústria criativa que se estabelece na cidade. Segundo ele, o reconhecimento não é de hoje: “Assis é uma pequena cidade do interior, mas vem sendo representada com frequência entre os finalistas deste que é o maior prêmio da propaganda no Brasil.” André Paccini, sócio e diretor de criação da Z5 Comunicação, conta que a campanha “Pra Frente, Pra FEMA” foi elaborada sob o tema da superação. “O vestibular é um momento especial na vida dos jovens, em que eles estão se preparando para deixar a vida escolar para trás e ingressar na sua jornada profisisonal, é o momento de olhar para si e tentar visualizar onde você quer estar e quem você vai ser no futuro. E é sempre difícil passar por este momento, por isso nós tivemos a intenção de produzir o conceito ‘Pra Frente, Pra FEMA’, buscando motivá-los a dar o primeiro passo nesse caminho”, explica. Assis: cidade no radar da Indústria Criativa Não é a primeira vez que a cidade de Assis se destaca na premiação. Nos últimos 7 anos, Assis teve finalistas em 5 edições do prêmio Profissional do Ano, sendo finalista e premiada em 2019, com mais uma campanha produzida pela Oeste Cinema. Sede do Polo Audiovisual do Velho Oeste, a recorrência de indicações e prêmios na cidade coloca Assis no radar da indústria criativa estado de São Paulo. Guilherme Xavier explica que Assis vem desenvolvendo expertise e atraindo cada vez mais profissionais do Cinema e Audiovisual de outros municípios do interior para atuar na região. “A publicidade assisense já é destaque de premiações nacionais há muito tempo, e emprega muita gente qualificada na cidade. Agora, o audiovisual vem se somando a essa força, gerando emprego e renda, e sendo reconhecido”, afirma Guilherme Xavier. Para a produção dos filmes da campanha, foram gerados mais de 40 postos temporários, ocupados por profissionais da região, foram expendidos recursos no setor hoteleiro, de postos e combustíveis, alimentação, entre outros, ampliando o impacto da produção audiovisual na economia local. Estudantes de Publicidade da FEMA contribuíram para a elaboração dos roteiros Além dos profissionais contratados, Guilherme Xavier conta que os roteiros da campanha foram desenvolvidos com os estagiários da FEMA integrados ao Polo Audiovisual do Velho Oeste. “Isso reforça a importância de investir na formação de jovens e na criação de um ecossistema criativo com potencial de ser um novo vetor de crescimento econômico para a nossa cidade”, explica. Ana Luiza Antunes, coordenadora do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da FEMA, afirma que ao dar oportunidade para o aluno experimentar o mercado, ele inicia sua jornada profissional em paralelo às atividades acadêmicas, o que permite um crescimento importante na vida do estudante. “Com essa vivência, o aluno aprende, amadurece e inicia sua vida profissional confiante e motivado”, complementa Ana Luiza Antunes.
FEMA desenvolve tecnologia assistiva
Nas mãos certas, os materiais mais simples podem fazer a diferença na vida das pessoas Por meio da Prática Supervisionada de Fisioterapia Neurológica Domiciliar, o Estágio Supervisionado desenvolvido no Laboratório de Avaliação Funcional, professores e alunos do curso de Fisioterapia da FEMA têm atuado no atendimento gratuito da população e na criação de próteses e órteses. Após a avaliação clínica de cada paciente, os alunos confeccionam itens com materiais como espuma e madeiras, que são capazes de facilitar a vida de pessoas com mobilidade comprometida. A professora Dra. Cássia Regina Saade Pacheco, que supervisiona as atividades, explica: “o estágio trouxe a oportunidade dos acadêmicos vivenciarem a prática da Fisioterapia na Ação Primária, e desenvolverem um olhar para o ambiente, que pode ser o fator restritivo da funcionalidade, além de poderem colaborar com os cuidados ao paciente por meio do cuidado direcionado ao cuidador.” Já a professora Maria Eulália Baleotti, coordenadora do curso de Fisioterapia da FEMA, afirma que os pacientes atendidos são os mais vulneráveis: “muitos não podem sair de casa e não têm acesso a um tratamento. Então, eles precisam de um cuidado e olhar especiais para as suas necessidades. Por isso, a intenção desse projeto, é levar os alunos até essas pessoas e, por meio da criatividade, criar dispositivos de tecnologia assistiva capazes de melhorar a qualidade de vida dos pacientes”. Além de próteses e órteses, também são produzidos protótipos de Transferidor de Pacientes, de madeira e com mecanismo de rolamento, que também auxiliam o trabalho de cuidadores e familiares. “Com a utilização desses materiais, também estamos produzindo itens sustentáveis. Além disso, proporcionamos ao paciente uma intervenção e cuidado que são duradouros, em um atendimento que também conta com orientações aos familiares e cuidadores”, finalizou a professora Maria Eulália Baleotti.
Professor da FEMA participa de congresso de Direito
Luiz Antonio Zanoti é docente da cadeira de Direito do Trabalho na instituição “A pandemia e seus reflexos no mundo do trabalho” foram o tema do 21º Congresso Nacional de Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, que contou com a presença de Luiz Antonio Ramalho Zanoti, professor da FEMA da cadeira de Direito do Trabalho, nos dias 7 e 8 de outubro. Sob a coordenação da Escola Judicial da Corte e do Instituto Jurídico de Incentivo ao Estudo do Direito Social (INJIEDS), o evento teve a participação de especialistas do Brasil e do exterior, abordando faces do direito do trabalho emergencial, as obrigações e responsabilidades do empregador na prevenção da doença, meio ambiente do trabalho e vacinação, o regime de trabalho em home office, entre outros. “Foram muito oportunas essas discussões no contexto da pandemia, especialmente no que tange ao exponencial destaque conquistado pelo trabalho em regime de home office, responsável pela contabilização de significativas economias para empregados e empregadores, associadas à maior preservação do meio ambiente”, enfatizou o professor Luiz Antonio. O professor ainda assina o artigo “A proeminência do home office durante a pandemia”, que também foi submetido à apreciação da Revista Intelecto.
FEMA oferece 60 bolsas de Iniciação Científica para estudantes
Inscrições para Programa de Iniciação Científica 2022 seguem até 10 de dezembro Estão abertas as inscrições para o Programa de Iniciação Científica (PIC) da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), com oferta de 60 bolsas para estudantes de onze cursos da instituição – Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Fotografia, Medicina e Química Industrial. Professores e estudantes interessados em participar podem submeter seus projetos até 10 de dezembro de 2021, no site da FEMA, pelo endereço https://fema.edu.br/index.php/pesquisafema/picpesquisa. O vice-diretor acadêmico da FEMA, responsável pelo programa, professor dr. Alex Poletto, explica que as bolsas são um incentivo importante para os estudantes: “o acesso às bolsas permite que os alunos possam se dedicar à pesquisa com mais tranquilidade, por isso a FEMA sempre fez questão de oferecê-las com recursos próprios desde o início do programa.” O PIC possibilita o estudo além da sala de aula, a criação de novos produtos e serviços que podem vir a atender a comunidade. “Buscamos, sobretudo, pesquisas que possam ser implementadas e beneficiar a comunidade. Assim, a própria FEMA e a região de Assis crescem juntas, realizando entregas para a comunidade por meio da pesquisa e inovação”, complementa Alex Poletto. O programa abre, ainda, a possibilidade desenvolvimento de projetos em duas modalidades: Individual, na qual participam um professor e um aluno, e a modalidade de Grupo, com projetos interdisciplinares que promovem a integração entre dois ou mais cursos de graduação. A proposta da modalidade de Grupo é permitir que professores e estudantes de áreas diferentes possam trabalhar juntos, simulando a vivência do mercado de trabalho, no qual profissionais de áreas distintas atuam de forma complementar, propondo soluções inovadoras.
Pesquisa do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da FEMA é publicada e apresentada em Congresso
Artigo descreve experiência do Núcleo de Educação a Distância na implantação do ensino remoto Três professoras do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da FEMA analisaram a experiência do grupo na transição das aulas presenciais para as aulas remotas. Os resultados foram publicados na Revista em Rede e apresentados no VI Congresso de Graduação da USP. Intitulado “Ensino remoto emergencial: reflexões de um núcleo de educação a distância”, o artigo foi “um esforço de escrita reflexiva que consiste em avaliar, criticamente, nosso próprio desempenho, e nossas bases de ação no contexto em que atuamos”, explica Stelamary Laham, uma das autoras da pesquisa e coordenadora do Núcleo. A experiência apontou que, apesar das dificuldades enfrentadas durante o ano, a evasão, a inadimplência e as reprovações devido ao não aproveitamento e frequência não foram significativas. O trabalho também concluiu que a reorganização da gestão escolar continuará acontecendo e se transformando em virtude das demandas da atual conjuntura social e de ensino. Além de Stelamary, assinam a pesquisa as docentes Mary Leiva de Faria, coordenadora do curso de Química Industrial, e Patrícia Mattar, professora do curso de Enfermagem da FEMA. “A Equipe do Núcleo EaD FEMA, desde sua criação em 2019, tem participado de eventos acadêmicos apresentando as experiências, e tem também publicado, em anais e periódicos relevantes, seus trabalhos de pesquisa”, finaliza a coordenadora do NEaD, Stelamary Laham.
HUB FEMA INOVA: Novo formato de trabalho acadêmico permite que alunos transformem ideias em negócios
Com recursos próprios, a FEMA investe, incentiva e fomenta o desenvolvimento de startups e ideias geradas por seus alunos, professores, parceiros e empresários da região por meio do HUB Inova FEMA Ambiente focado em inovação e desenvolvimento de startups, o HUB Inova FEMA visa integrar talentos universitários, empresas e comunidade de Assis e região em um espaço exclusivo que incentiva e apoia o empreendedorismo universitário comprometido com a criação de novos negócios (como empresas filhas, startups e spin-offs), produtos, serviços e soluções. Neste sentido, o Hub traz novidades para o desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e de Iniciação Científica, um novo e inovador formato para os estudantes, com a opção de transformar ideias em negócios por meio do NCC – Negócio de Conclusão de Curso. “O NCC fica à disposição para que, a qualquer momento durante a sua graduação, o aluno possa implementar sua ideia de forma prática junto ao HUB Inova FEMA, de forma integrada à sua graduação”, explica Alex Poletto, coordenador institucional do HUB Inova FEMA. O que é um NCC? NCC – Negócio de Conclusão de Curso é um novo formato de trabalho acadêmico que foi desenvolvido para alunos FEMA, futuros universitários e profissionais de qualquer idade que estejam buscando a oportunidade de construir um negócio ao longo dos anos letivos. Qual é o objetivo do NCC? O objetivo do NCC é gerar oportunidade para alunos que têm o sonho de serem empreendedores. A nova modalidade de trabalho proporciona ao aluno a chance de ingressar na faculdade pensando em desenvolver um negócio desde o primeiro semestre. Quando posso criar um NCC? O NCC pode ser criado a qualquer momento, por qualquer aluno, desde o primeiro semestre da graduação ou pós-graduação. Quais são as vantagens de criar um NCC? A vantagem de criar um NCC é que o aluno tem a oportunidade de sair da graduação com um diploma e um modelo de negócio para dar sequência após a conclusão do curso. Como propor um NCC? Um edital de inovação será aberto a cada semestre para selecionar projetos provenientes de TCC, PIC, Ideias e Modelos de Negócio. Os projetos deverão ser encaminhados para o e-mail indicado no edital de inovação. Em que formato que devo propor meu NCC? O modelo para propor o projeto está localizado no site do HUB Inova FEMA: https://www.hubfema.com.br/formulario O NCC é obrigatório? Não, o NCC não é obrigatório. Ele é mais uma opção oferecida aos alunos da FEMA. Embora não seja uma etapa obrigatória, é mais uma oportunidade para os alunos que se interessam por empreendedorismo e sonham em criar uma startup. Portanto, o estudante irá trabalhar e desenvolver sua pesquisa, materializando seus negócios com a possibilidade de serem escalados no mercado. O NCC pode substituir um TCC? O NCC não substitui o TCC, porém um NCC pode vir a ser apresentado como um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com aval e acompanhamento do orientador, de acordo com as normas específicas estabelecidas para a elaboração do TCC. O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) deixa de existir? Não, o Trabalho de Conclusão de Curso tem aspectos acadêmicos e científicos e não deixa de existir para os cursos nos quais o TCC é obrigatório.
Conheça o trabalho do Ambulatório de Mastologia da FEMA
O foco dos atendimentos também está no acolhimento das mulheres Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) esta é a primeira causa de morte de mulheres em todas as regiões do Brasil. Ao mesmo tempo, o câncer de mama tem alta taxa de cura. A FEMA, não apenas em outubro, mas ao longo de todo ano, também reconhece a importância dessa campanha – e com ações concretas. Atualmente, os alunos do curso de Fisioterapia, com a supervisão do corpo docente, realizam atendimentos supervisionados à população acometida por inúmeras enfermidades. O projeto também contempla a área de mastologia – focada nos pacientes de doenças mamárias – entre elas, o câncer de mama. Mariana Romanholi, professora dra. em uroginecologia, obstetrícia e mastologia da FEMA, explica que principalmente nos casos em que é necessário a intervenção cirúrgica, o atendimento fisioterapêutico é indicado para auxiliar no processo de reabilitação. “São vários os objetivos e benefícios da fisioterapia para o tratamento no pós-operatório. Tanto para reabilitar, quando já há um comprometimento, quanto para prevenir e passar orientações”, explica Mariana. Além disso, o foco dos atendimentos também está no acolhimento das mulheres. Além da reabilitação de movimentos, a ação também contempla outras estratégias para garantir a qualidade de vida das pacientes, como a avaliação emocional. “É importante ressaltar que este é um espaço de ensino e serviço; pois, ao mesmo tempo que os alunos estão aprendendo, eles também estão oferecendo um serviço para a população”, finaliza Maria Eulália Baleotti, coordenadora do curso de Fisioterapia.
Docente do curso de Fisioterapia da FEMA tem artigo publicado em revista científica
Parte de tese de doutorado, a pesquisa estuda a influência do tempo sentado em pacientes com câncer de mama A docente do curso de Fisioterapia, professora Dra. Mariana Romanholi Palma, da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), teve um artigo de sua tese de doutorado publicado pela revista Supportive Care in Cancer, na edição de outubro de 2021, sobre a influência do tempo sentado na modulação autonômica cardíaca em mulheres sobreviventes ao câncer de mama. “A prática de atividade física é fundamental para a saúde. No entanto, uma pessoa pode ser fisicamente ativa e ter elevado comportamento sedentário (passar horas sentada, reclinada ou deitada para ler, estudar, assistir televisão, usar computador ou celular), o que também é prejudicial à saúde. Portanto, além de manter-se fisicamente ativa, é importante reduzir o comportamento sedentário. Isso pode ser feito diminuindo o tempo em que passa sentada ou programar intervalos para manter-se em pé (quanto maior frequência melhor).” – professora Dra. Mariana Romanholi Palma. Intitulado “Association between cardiac autonomic modulation and sedentary behavior in breast cancer survivors: a 12-month cohort study”, o artigo publicado apontou que as sobreviventes ao câncer de mama aumentaram o tempo sentado (comportamento sedentário) no período de 12 meses de acompanhamento, e essas mudanças foram relacionadas a prejuízos na modulação autonômica cardíaca. Por isso, incentivar a redução do tempo sentado e a adoção de hábitos de vida mais ativos para essa população, podem ser estratégias importantes para prevenção de vários problemas de saúde a longo prazo, incluindo problemas cardiovasculares. A pesquisa contou com a orientação do prof. Dr. Diego Christofaro e coorientação da profª. Drª. Cristina Fregonesi. A revista Supportive Care in Cancer tem fator de impacto importante na área oncológica e publica artigos relacionados a terapias de suporte ao câncer em todos os estágios da doença.
HUB Inova FEMA: Alunos desenvolvem aplicativos para as áreas de delivery, futebol e fotografia
Estudantes dos cursos de informática participaram de desafio no HUB Inova FEMA “O aluno não precisa esperar o fim do curso para desenvolver um produto, ele pode começar no primeiro ano, aprimorar no segundo e seguir avançando.” – Arildo Almeida, presidente da FEMA Assis. Estudantes do primeiro ano dos cursos de informática da FEMA desenvolveram aplicativos para projetos por meio da ferramenta Bubble, uma plataforma de criação de produtos digitais. Em times, os estudantes do HUB Inova FEMA foram desafiados a elaborar aplicativos para áreas diversas, e o melhor resultado será apresentado para o cliente em potencial. Três dos projetos foram para delivery de restaurantes, das duplas Daniele Zardetto e Guilherme Caldeira (do curso de Análise de Sistemas), Paulo Francelino e Sérgio Oliveira (também de Análise de Sistemas), e Felipe Araújo e Fabiano Alves (ambos alunos de Ciência da Computação). A atividade também contou com outros dois aplicativos: Um deles, desenvolvido pelos alunos Gabriel Oliveira (do primeiro ano de Análise de Sistemas) e José Viel (do primeiro ano de Ciência da Computação), analisa estatísticas de futebol, marcando a quantidade e a probabilidade de gols, e o tempo das jogadas para diversas ligas nacionais e internacionais. Já a dupla João Guilherme Tadesco (do primeiro ano de Análise de Sistemas) e Paulo César (do segundo ano de Análise de Sistemas), desenvolveu um aplicativo para conectar fotógrafos em movimento, como fotografias de esportes, a fim de desenvolver um banco de imagens. “No começo achamos que seria difícil, mas acabou fluindo bem. Quero seguir o caminho de desenvolvedora, trabalhando com aplicativos, e estamos fazendo no HUB o curso de Java para programação e código. Também estamos tendo aula de UML, pensando todo o percurso interno da mensagem, montando todo o projeto, pensando toda a estrutura de comunicação”, completa a aluna Daniele Zardetto. Para Arildo Almeida, presidente da FEMA Assis, essa atividade de capacitação da ferramenta Bubble nos mostra que a inovação pode dar resultado já a curto prazo, trazendo a inovação com o olhar do empreendedorismo.