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Ministro Marcos Pontes apoia o X Cicted

O X Cicted acontece entre os dias 20 e 22 de outubro e está inserido nas atividades da Semana nacional de Ciência e Tecnologia promovida pelo MCTI A décima edição do Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted) da Universidade de Taubaté (UNITAU) ganhou o apoio institucional do ministro Marcos Pontes O titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) enviou uma mensagem em vídeo estimulando a participação de professores e alunos de graduação e de pós-graduação de todo o país por meio da submissão de trabalhos ao Congresso. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 19 de setembro. “Inscrevam-se, tem muita oportunidade interessante, tem muita coisa para aprender durante um evento como esse”, comenta o ministro em sua fala. O X Cicted acontece entre os dias 20 e 22 de outubro e está inserido nas atividades da Semana nacional de Ciência e Tecnologia promovida pelo MCTI. O tema deste ano será “A transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta”. “Ciência, tecnologia e inovação são consideradas as molas propulsoras que já apresentaram efeitos positivos para os países que nós chamamos de desenvolvidos”, complementa o ministro do MCTI. Nos últimos nove anos, foram mais de 10.060 trabalhos apresentados no Cicted. A edição de 2020 contou com a submissão de 533 trabalhos, dos quais 451 foram selecionados para apresentação. As categorias disponíveis para a submissão de trabalhos são: Encontro de Iniciação Científica (ENIC), Mostra de Pós-graduação (MPG) e Projeto de Pesquisa e Inovação (PP&I Graduação PP&I Pós-graduação). O X Cicted mantém o formato de avaliação dos trabalhos com a votação por meio de um aplicativo. No ano passado, cerca de 1.700 pessoas participaram da avaliação. O aplicativo Cicted UNITAU foi acessado mais de 3.600 vezes, com a contabilização de 4.351 votos. A grade científica do evento está em fase final de preparação. Mais informações sobre o X Cicted você encontra aqui.

Equipes da FEMA estão na 2ª fase da 1ª OBSat

FEMA Panzertronic e Taruhunters concorrem na categoria ensino fundamental II e Ensino Médio da 1ª edição da Olimpíada Brasileira de Satélites, organizada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo Federal As equipes do curso de extensão FEMA Robótica, da Fundação Educacional do Município de Assis (FEMA), estão participando da 1ª Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSat). Ainda em 2020, dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) fez uma edição rápida de uma semana onde os participantes assistiram palestras e depois tiveram 4 dias para desenvolver e documentar em formato de artigo um projeto teórico contendo uma solução inovadora através de satélites para que eles sejam capazes de ajudar e solucionar problemas em nosso país e no mundo. Separadas pelas categorias: Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Técnico e Ensino Superior, as equipes da FEMA concorreram nas categorias ensino fundamental e ensino médio. A FEMA Panzertronic II de ensino fundamental foi premiada com o terceiro lugar em sua respectiva categoria dentre outras 12 equipes de outros estados. A Panzertronic I, que concorreu na categoria ensino médio, ficou com o oitavo lugar. “Apenas as equipes que ficaram em primeiro e em segundo em suas categorias, obtiveram o privilégio de serem classificadas automaticamente para a segunda fase da primeira edição da OBSat que está ocorrendo agora no ano de 2021, ou seja, mesmo com a medalha e a premiação de terceiro lugar, neste ano tivemos que começar tudo novamente e realizar um novo projeto e inscrevemos três equipes”, conta o professor. Já nesse ano, foi feita uma nova primeira fase, fora da SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia) e com algumas mudanças formou-se três equipes do FEMA Robótica que ficaram entre as 18 melhores equipes no estado de São Paulo da competição e se classificaram para a segunda fase. “A Taruhunters ficou em 13º, Panzertronic 2.0 em 15º e a Panzertronic 1.0 em 18º, todas receberam um kit chamado de “cansat” para a participação na segunda fase que ainda está com datas a definir e tem como objetivo a programação desses kits conforme proposto no artigo submetido na primeira fase. Após a segunda fase no qual ainda será divulgado as datas e o edital, vem as fases de lançamento dos kits satélite, lançamento estadual/regional (fase 3) e o lançamento nacional (fase 4). A equipe campeã nacional terá seu satélite enviado ao espaço pelo governo brasileiro em conjunto com a organização do MCTI ”, explica Diogo Lamotta.